Primeiro foi JJ, depois veio o Carraça e agora é o João Gabriel..
Desculpem-me meus senhores mas agora já vêm tarde e acho mesmo muito mau gosto e incompetente que só agora vejamos alguém a falar nas arbitragens forte e feio. Falo mais de Carraça e de João Gabriel porque JJ está lá é para treinar a equipa.
Estas entrevista mais não são do que a tentativa de limpar a borrada que a direcção do Benfica andou a fazer durante toda a época. O silêncio da nossa direcção foi um dos braços que no último Sábado levantaram o troféu da conquista do campeoanto por parte dos corruptos. Neste futebol corrutpo não se pode dar espaço de manobra aos apitadores, observadores e nomeadores, senão corre-se o risco de acontecer o que nos aconteceu.
A direcção do Benfica, se tivesse um pingo de vergonha, deveria era estar caladinha ou se quisesse falar que terminasse de uma vez com a especulação da continuidade de JJ no Benfica. Vir agora falar de arbitragens quando estiveram todo o ano calados a assistir de cadeirão aos constantes roubos e humilhações a que o Benfica e os seus jogadores foram sujeitos é de uma falta de respeito pelos adeptos e jogadores do Benfica. Eu não me esqueço das palavras de desespero, de desalento e de solidão de Máxi, Artur e depois Aimar. No caso de Aimar, se tivessemos uma direcção com tomates, os gajos da Liga seriam metralhados até ao fim do campeonato, seriam pressionados e enxovalhados até ao final do campeonato, mas não, mais uma vez comemos e calamos, ou estrebuchamos e depois baixamos a cabeça.
O que é que esta palavras vão mudar agora? Nada!!! Absolutamente nada!!!! Se tivéssemos feito barulho, muito barulho durante o campeonato, expondo constantemente os erros, pressionando o vitó dos apitos e os apitadores, agora poderíamos ser campeões mas mesmo que não o fossemos poderíamos fazer uma acção que correria Mundo... Não comparecer no último jogo do campeonato!!!! Isto agora são tiros de pólvora seca porque o campeonato já está perdido e isto soa mais a uma tentativa de limpar a imagem da direcção do que uma efectiva luta contra o estado de coisas no futebol tuga.