"O meu comentário à notícia do veto de Pinto da Costa à eventual candidatura de Hermínio Loureiro à presidência da FPF.
A política e o futebol são inseparáveis, implícita ou explicitamente. Pinto da Costa e o seu clube têm beneficiado, precisamente, da "chantagem" política que têm exercido sobre os vários governos e outros agentes políticos, muitos deles cúmplices, por razões políticas, da mentira em que se tornou o futebol Português.
Por outro lado, nenhum político deve ter coartados os seus direitos comuns, como sejam o de intervir, a título pessoal, no mundo do desporto. Nem nenhum dirigente desportivo deve ter vedado o acesso à vida política. Tudo em perfeita transparência e de acordo com a lei, como é próprio das sociedades de Direito Democrático.
Pinto da Costa tem medo de Hermínio Loureiro porque este tem uma visão de futuro para o futebol Português que implica a sua credibilização, pondo termo à colonização que aquele, alegadamente, impôs às instituições desportivas e à instrumentalização que, alegadamente, tem exercido sobre os seus órgãos.
Pinto da Costa é, alegadamente, um cobarde porque não sabe ganhar com lealdade, olhos nos olhos, revelando total falta de escrúpulos e respeito pelos adversários e adeptos do futebol em geral, como ficou demonstrado aos olhos de todos pelas escutas reveladas na net.
Pinto da Costa, quanto a mim, ilustra uma época de promiscuidade, oportunismo, fraqueza e hipocrisia política, que fizeram fracassar os ideais de Abril e conduziram Portugal à insolvência.
O Progresso de Portugal consegue-se com valores diferentes dos que Pinto da Costa exibe."
A política e o futebol são inseparáveis, implícita ou explicitamente. Pinto da Costa e o seu clube têm beneficiado, precisamente, da "chantagem" política que têm exercido sobre os vários governos e outros agentes políticos, muitos deles cúmplices, por razões políticas, da mentira em que se tornou o futebol Português.
Por outro lado, nenhum político deve ter coartados os seus direitos comuns, como sejam o de intervir, a título pessoal, no mundo do desporto. Nem nenhum dirigente desportivo deve ter vedado o acesso à vida política. Tudo em perfeita transparência e de acordo com a lei, como é próprio das sociedades de Direito Democrático.
Pinto da Costa tem medo de Hermínio Loureiro porque este tem uma visão de futuro para o futebol Português que implica a sua credibilização, pondo termo à colonização que aquele, alegadamente, impôs às instituições desportivas e à instrumentalização que, alegadamente, tem exercido sobre os seus órgãos.
Pinto da Costa é, alegadamente, um cobarde porque não sabe ganhar com lealdade, olhos nos olhos, revelando total falta de escrúpulos e respeito pelos adversários e adeptos do futebol em geral, como ficou demonstrado aos olhos de todos pelas escutas reveladas na net.
Pinto da Costa, quanto a mim, ilustra uma época de promiscuidade, oportunismo, fraqueza e hipocrisia política, que fizeram fracassar os ideais de Abril e conduziram Portugal à insolvência.
O Progresso de Portugal consegue-se com valores diferentes dos que Pinto da Costa exibe."