Este Ajax tem muitas virtudes como equipa, mas também as tem em termos individuais com miúdos em vários setores que serão top mundial a curto/médio prazo.
São uma equipa difícil, que adoram ter bola, bem entrosados, virtuosos que com uma distração adversária, podem facilmente ditar a chamada "morte do artista".
O Benfica...
São uma equipa difícil, que adoram ter bola, bem entrosados, virtuosos que com uma distração adversária, podem facilmente ditar a chamada "morte do artista".
O Benfica...
Ao contrário do jogo com o Bayern, Rui Vitória preparou estrategicamente muito bem este jogo...
Optou por jogar num bloco mais baixo, no erro, nos ataques rápidos e contra-ataques. Do 11 escolhido para este tipo de plano estratégico, só não concordo com a escolha de Pizzi no miolo. As suas características não encaixam em jogos mais verticais, maioritariamente sem bola e de muitos momentos defensivos. Acho mesmo, que as vezes em que fomos obrigados e empurrados "lá para trás", se devem à falta de agressividade e dificuldade em bascular de Pizzi.
Optou por jogar num bloco mais baixo, no erro, nos ataques rápidos e contra-ataques. Do 11 escolhido para este tipo de plano estratégico, só não concordo com a escolha de Pizzi no miolo. As suas características não encaixam em jogos mais verticais, maioritariamente sem bola e de muitos momentos defensivos. Acho mesmo, que as vezes em que fomos obrigados e empurrados "lá para trás", se devem à falta de agressividade e dificuldade em bascular de Pizzi.
Excluía do 11 Pizzi por estratégia, mas com o decorrer do jogo consegue-se ver quem está ou não, preparado para este nível... e do nosso lado infelizmente temos muitos que demonstram não estar. (Conversa para outra altura)
Independentemente do 11 escolhido, após o apito inicial o plano parecia estar a correr bem... Tivemos varias oportunidades de golo e criávamos perigo sempre que a transição ofensiva "entrava".
Não marcávamos mas também não sofríamos, estava um jogo estranho que a acabar empatado, merecia pelo menos um 2-2. O jogo foi-se arrastando, até ao minuto 92".
Conti...
Não tinha uma tarefa fácil, no entanto fez um jogo competente até ao minuto 92... Minuto esse, onde comete um erro que neste tipo de competição, se paga muito caro. São estes tipo de lances, que definem os bons jogadores dos jogadores top... e Conti mostrou-nos que é ainda, apenas um bom jogador...
Se for apoiado no balneário pelos companheiros, pela equipa técnica e por nós, certamente que este erro num minuto, o fará crescer enormidades para que possa auspiciar um dia ser top.
Os nossos melhores...
Destaco Rafa a par de Vlachodimos como de longe, os melhores do Benfica.
Já num segundo, e em bom plano, Grimaldo, Gedson e Seferovic.
Restante Liga do campeões...
Restante Liga do campeões...
Não teremos tarefa fácil pela frente, mas temos dois jogos em casa ambos para ganhar. Depois é esperar um grande AEK em casa com o Ajax, enquanto tentaremos fazer o nosso trabalho tentando um bom resultado na Alemanha. Este Bayern para mim, é dos mais fracos da ultima década, portanto sabendo que o único resultado positivo é sacar-lhes pontos e eles poderão já estar classificados, tudo é possível.
Pensamento positivo que a época é longa. 💪
#juntos #rumoao37
Pensamento positivo que a época é longa. 💪
#juntos #rumoao37
Este Benfica não joga nada.. mete isso nas vossas cabeças. Rui é um incompetente. farto destas desculpas. ACORDEM.
ResponderEliminarNa "Marca", com o título “Ajax vence duelo de canteras”, considerando que estiveram frente a frente “duas das mais profícuas academias do Velho Continente" e apontar Gedson como o “jogador que mais perigo criou”, principalmente devido à sua “mobilidade” e “incursões pela direita que colocaram a cabeça do Ajax em água”.
EliminarFicou sempre a ideia de que o Benfica poderia chegar ao golo a qualquer momento, nomeadamente pelas “rapidíssimas alas”.
O vizinho "As", seguiu na mesma toada: elogios a Gedson e registo da ousadia de se apostar na juventude. Assistiu-se a “uma partida frenética no Johan Cruijff Arena”, muito devido a dois treinadores que tiveram a coragem de apostar “em jogadores jovens para o onze inicial”.
Destaca ainda a exibição de Gedson. “Incansável, o médio-centro português fluiu no último terço”, elogiou.
Na Catalunha, o "Sport" reconheceu que o Benfica saiu “a zeros de um jogo em que teve mais oportunidades de golo do que os de Amesterdão”, principalmente através das sempre venenosas saídas em transição.
O "L’Équipe" teceu rasgados elogios a Odysseas. “O guarda-redes alemão Odysseas Vlachodimos esteve brilhante. Só não conseguiu parar o remate de Mazraoui”, realçou.
O diário "La Gazzetta dello Sport" seguiu pelo mesmo diapasão, “Onana parou os remates de Rafa e Seferovic”, escreveu, acrescentando de seguida: “Odysseas parou duas vezes Van de Beek.”
O "De Telegraaf", o maior diário dos Países Baixos, “Rafa Silva colocou Onana em sentido e obrigou o guarda-redes a grandes intervenções.”, salientou a intensidade da primeira parte, com oportunidades para os dois emblemas. “As equipas foram para o descanso empatadas a zero, mas o resultado até poderia ser 2-2”, lembrou.
Estes estrangeiros sem agendas próprias devem ter visto outro jogo.